Autarquia de Pombal suporta encargos de habilitação e formação de motoristas
A Câmara de Pombal deliberou, por unanimidade, assegurar os encargos com as habilitações e formação dos motoristas de transporte públicos que estão ao serviço do município. A autarquia prevê que tais encargos atinjam cerca de 8.750 euros durante um período de cinco anos.
Em causa estão os custos que os motoristas, designadamente os que conduzem os autocarros e a rede de transportes públicos urbanos (Pombus), têm que suportar com a obtenção dos títulos e certificados exigidos por lei, no âmbito daquelas funções.
O presidente da Câmara Municipal considera tratar-se de uma questão de justiça social, tendo em conta as remunerações auferidas pelos referidos motoristas, que na sua maioria ronda o salário mínimo nacional.
Narciso Mota aproveitou a ocasião, para tecer algumas críticas sobre as «assimetrias» dos salários daqueles motoristas, comparativamente com os seus «colegas das grandes empresas públicas» dando o exemplo da Carris e da Refer, entre outras. «Todos são motoristas com as mesmas funções, mas enquanto uns recebem mais de mil euros por mês, outros têm que receber apenas o salário mínimo», disse o autarca, acrescentando que «os sindicatos em vez de defender os direitos dos seus associados, não passam de meras associações corporativistas.»
Em causa estão os custos que os motoristas, designadamente os que conduzem os autocarros e a rede de transportes públicos urbanos (Pombus), têm que suportar com a obtenção dos títulos e certificados exigidos por lei, no âmbito daquelas funções.
O presidente da Câmara Municipal considera tratar-se de uma questão de justiça social, tendo em conta as remunerações auferidas pelos referidos motoristas, que na sua maioria ronda o salário mínimo nacional.
Narciso Mota aproveitou a ocasião, para tecer algumas críticas sobre as «assimetrias» dos salários daqueles motoristas, comparativamente com os seus «colegas das grandes empresas públicas» dando o exemplo da Carris e da Refer, entre outras. «Todos são motoristas com as mesmas funções, mas enquanto uns recebem mais de mil euros por mês, outros têm que receber apenas o salário mínimo», disse o autarca, acrescentando que «os sindicatos em vez de defender os direitos dos seus associados, não passam de meras associações corporativistas.»
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