19-05-2014
Para regiões desertificadas
Governo apresenta alternativas de mobilidade
O Governo português pretende criar soluções de mobilidade para as populações que vivam em concelhos mais desertificados. Este objetivo surge após a decisão de fusão de cerca dos dois mil serviços de atendimento público, sejam de Finanças, Segurança Social ou Gabinetes de Inserção Profissional. Desta forma, o Executivo planeia implementar carrinhas do cidadão e transporte a pedido em táxis ou autocarros, como forma de garantir que os cidadãos possam continuar a utilizar os serviços públicos.
Em notícia avançada pelo Observador, o jornal refere que teve acesso ao documento no qual o Governo propõe uma solução às populações que fiquem, nos próximos anos, mais longe desses serviços. O documento da “Reorganização dos Serviços de Atendimento da Administração Pública” prevê, assim, a criação de dois sistemas de transporte, articulados entre o Executivo e as câmaras municipais: um para levar as pessoas até aos serviços de atendimento, o outro para levar os diferentes serviços até às pessoas.
Em março deste ano tinha já sido apresentado o “Portugal porta-a-porta”, transporte a pedido, gratuito. Com este serviço as pessoas vão poder marcar a hora e o trajeto que precisam de percorrer para se deslocarem até determinado serviço. O transporte pode ser feito de táxi, caso haja poucos pedidos, ou de autocarro, se o número de utentes for maior.
Já as Carrinhas do Cidadão só serão lançadas mais tarde. O modelo é inspirado nas antigas carrinhas da Fundação Calouste Gulbenkian, que levavam uma biblioteca terra a terra. As carrinhas servirão como lojas do cidadão em andamento, para concelhos de menor densidade populacional. Os custos, mais uma vez, serão negociados com as Câmaras.
Em notícia avançada pelo Observador, o jornal refere que teve acesso ao documento no qual o Governo propõe uma solução às populações que fiquem, nos próximos anos, mais longe desses serviços. O documento da “Reorganização dos Serviços de Atendimento da Administração Pública” prevê, assim, a criação de dois sistemas de transporte, articulados entre o Executivo e as câmaras municipais: um para levar as pessoas até aos serviços de atendimento, o outro para levar os diferentes serviços até às pessoas.
Em março deste ano tinha já sido apresentado o “Portugal porta-a-porta”, transporte a pedido, gratuito. Com este serviço as pessoas vão poder marcar a hora e o trajeto que precisam de percorrer para se deslocarem até determinado serviço. O transporte pode ser feito de táxi, caso haja poucos pedidos, ou de autocarro, se o número de utentes for maior.
Já as Carrinhas do Cidadão só serão lançadas mais tarde. O modelo é inspirado nas antigas carrinhas da Fundação Calouste Gulbenkian, que levavam uma biblioteca terra a terra. As carrinhas servirão como lojas do cidadão em andamento, para concelhos de menor densidade populacional. Os custos, mais uma vez, serão negociados com as Câmaras.
In: transportes em revista
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