O presente blogue versa sobre várias questões e pretende abordar/divulgar principalmente temas como: transportes, consumo de combustivel, eco-condução, mobilidade, segurança rodoviária, cidadania, código da estrada, regulamentos, legislação laboral, livrete individual de controlo, tacógrafos, qualificação/formação dos motoristas, certificado de aptidão de motorista, carta de qualificação motorista, novas obrigações para motoristas, revalidação da carta de condução, segurança e saúde no trabalho entre outros de forma genérica.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Acidentes: durante este fim-de-semana.

Acidentes: Seis mortos durante o fim-de-semana - GNR.

Lisboa, 25 jul (Lusa) - Seis pessoas morreram este fim-de-semana e oito ficaram feridas com gravidade em acidentes rodoviários nas estradas de Portugal continental, de acordo com informação disponível no site da GNR.
Nos 381 acidentes registados pela GNR houve ainda 115 pessoas que sofreram ferimentos ligeiros, segundo os dados provisórios da GNR.
Os acidentes com vítimas mortais ocorreram em Viana do Castelo, Coimbra, Setúbal e Vila Real.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Como se manter em segurança na estrada, de forma a evitar precalços que possam estragar o seu dia.

DURANTE A VIAGEM:
No decorrer da viagem assuma o compromisso consigo próprio de que vai respeitar as regras e evitar os excessos, atendendo aos seguintes aspectos:
  • Não faça ingestão de bebidas alcoólicas. A condução sob influência do álcool, além de ser punida por lei, é um enorme factor de risco de acidente.
  • Regule a velocidade do seu veículo, tendo em conta as condições de segurança do mesmo, a intensidade de tráfego e as condições da via.
  • Se o pavimento estiver escorregadio, conduza com prudência, para que, em caso de necessidade, possa parar o seu veículo sem perigo de acidente.
  • Mantenha uma distância segura em relação ao veículo que circula à sua frente.
  • Antes de ultrapassar, certifique-se de que o pode fazer com segurança.
  • Como condição de circulação segura em auto-estrada, utilize a via da esquerda apenas para ultrapassar ou quando a via da direita não estiver livre.
  • Evite as manobras perigosas. Seja prudente e conduza com segurança.
  • Em caso de avaria, estacione sobre a berma, acenda os intermitentes e coloque o triângulo de sinalização a uma distância de 30m.
  • Use correctamente o sistema de luzes, particularmente no cruzamento de veículos.
  • Use o cinto de segurança ou dispositivo de retenção e faça questão de verificar se os seus acompanhantes seguem o seu exemplo.
  • Tenha especial atenção ao transporte de crianças, siga as mais elementares regras de segurança, transportando-as no banco de trás com cinto de segurança ou com um dispositivo de retenção adequado.
  • Tome refeições ligeiras, não conduza mais de duas horas consecutivas. Interrompa periodicamente a sua viagem.

Como se manter em segurança na estrada, de forma a evitar precalços que possam estragar o seu dia.Viajar com mais SEGURANÇA.

Viajar com mais SEGURANÇA
No período de férias as deslocações de automóvel são mais frequentes e muitas vezes mais longas. Com o aumento de tráfego, característico desta época, tem-se verificado sistematicamente um pico de sinistralidade nos meses de Julho e de Agosto.

Ao propôr-se realizar uma viagem o condutor deve certificar-se, com antecedência, de que o seu veículo se encontra em perfeitas condições mecânicas. Deve mandar verificar especialmente: piso dos pneus, incluindo o sobresselente; direcção; sistema de travagem; amortecedores, focagem dos faróis e funcionamento dos dispositivos de sinalização.
Antes de iniciar a viagem há que conferir:
  • A pressão dos pneus; o nível do óleo do combustível e da água na bateria e no radiador; o bom estado da limpeza dos vidros e do bom funcionamento dos limpa pára-brisas.
  • Programar cuidadosamente o itinerário, não impondo metas exageradas de tempo ou distância e optando, sempre que possível, por estradas menos congestionadas.
  • Não esquecer toda a documentação necessária, procurar repousar e não ingerir bebidas alcoólicas nem refeições pesadas.
  • Se viajar com crianças procure levar consigo, em lugar acessível, água e alguns jogos ou livros que as possam entreter de forma a que não fiquem impacientes e se transformem em factores de distracção do condutor.
  • Não carregar demasiado o veículo e distribuir correctamente a bagagem. A carga aumenta a distância de travagem e a carga excessiva e mal distribuída altera a estabilidade e o controlo da direcção podendo provocar derrapagens nas curvas.
  • Não transportar volumes soltos no veículo que se possam deslocar com o andamento ou que impeçam a visibilidade.
  • Se deslocar um reboque deve atender à sua influência na direcção, na aceleração e na travagem.
  • Vestir-se com roupa cómoda e calçar sapatos confortáveis. O uso de sandálias ou sapatos muito grossos dificulta a acção sobre os pedais.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Transportes de crianças e jovens menores de 16 anos.


Legislação pouco perfeita.

A lei que regula o transporte colectivo de crianças(Lei 13/2006), já em vigor, de certa forma é motivo de satisfação para nós, pais das crianças. Até porque muitas das suas normas contemplam medidas de segurança, tal como seja a utilização de cintos de segurança e sistemas de retenção para crianças; a presença de um acompanhante adulto; a formação de motoristas; ou os locais de tomada e largada de crianças, para mencionar apenas algumas.
Mas nem tudo é perfeito. Ainda há muitas dificuldades na aplicação da lei. Existem muitas dúvidas na lei, que não especifica quem é que tem de ceder as cadeirinhas. Se a instituição que aluga o transporte (e muitas vezes pensa que o autocarro tem de vir com elas instaladas), se as transportadoras, se os próprios pais.
E a quem devia pertencer a responsabilidade, na sua opinião?
Na minha opinião talvez os pais devido ás cadeiras especificas para cada peso, idade ou altura. 
Além do mais, nesta questão do transporte, outro problemas haverá a ter em consideração: a existência de cintos de 3 pontos; os lugares são mais estreitos e não permitem os bancos elevatórios, a criança não fica totalmente encostada; não há espaço entre as filas, nem cabem dois sistemas de retenção lado a lado. Pormenores que terão de ser resolvidos pelo "bom senso".

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Criança de quatro anos esquecida em autocarro.

``Sónia Cabrita não ganhou para o susto. Ontem quando foi buscar a filha Maria ao Externato João XXIII no Parque das Nações, em Lisboa, esta não se encontrava no colégio. Tinha sido esquecida num autocarro ao serviço da instituição, o que levou ao despedimento das educadoras e auxiliares.``

``Um membro da direcção e a directora pedagógica do pré-escolar dirigiram-se ainda na noite de ontem a casa da família Cabrita para lamentar o sucedido e entregar pessoalmente duas cartas com um pedido de desculpa, informando que procederam ao despedimento do corpo docente e dos auxiliares envolvidos no caso e que o motorista da empresa que transportou as crianças não deverá voltar conduzir nenhum autocarro que transporte os alunos deste externato.``

sábado, 9 de julho de 2011

Riscos dos motoristas de transportes rodoviários.

Os condutores do sector dos transportes rodoviários devem estar cientes das questões que dizem respeito à segurança e saúde, embora por diversas razões a divulgação de informação neste sector se transforme num verdadeiro desafio.
As campanhas deveriam utilizar abordagens tanto individuais como colectivas, algumas dirigidas exclusivamente aos condutores, ao passo que outras deveriam envolver igualmente os respectivos empregadores, outros intervenientes e até mesmo as famílias.
No sector dos transportes rodoviários, tal como em qualquer outro, as condições de trabalho são fundamentais para assegurar a existência de profissionais qualificados e motivados. O sector tem determinadas características que, em comparação com outros, dificultam a gestão dos riscos. No entanto, estes podem ser bem geridos se for tida em conta a forma como o sector trabalha  na prática, as características dos próprios motoristas e as suas práticas profissionais. A Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho publicou um relatório de estudos de caso sobre a gestão de riscos para os motoristas de veículos de transporte rodoviário. Os casos apontados apresentam uma diversidade de iniciativas e intervenções destinadas a proteger os motoristas de veículos de transporte rodoviário.
Os motoristas precisam de estar estreitamente envolvidos nas soluções. Estas devem ser desenvolvidas por e para motoristas, utilizando métodos que promovam a sua participação, de forma a beneficiar da sua experiência e obter a sua aceitação. É fundamental consagrar tempo suficiente às iniciativas de debate, planeamento, selecção e introdução de mudanças.
A experiência dos motoristas também pode ser aproveitada se os mesmos forem usados como agentes de sensibilização, formadores e «mentores».
As soluções de Segurança e Saude no Trabalho, tais como as medidas de segurança rodoviária, podem exigir mais tempo para serem implementadas. Este facto deve ser levado em conta, quer ao nível da organização, quer da calendarização do trabalho. Por outro lado, a introdução da condução defensiva pode resultar num menor consumo de combustível e, consequentemente, numa redução dos custos.
Para os motoristas, é muito importante que sejam organizadas acções de formação e reciclagem e que os procedimentos estabelecidos sejam adequadamente cumpridos, mas todas as actividades devem ser levadas a cabo no âmbito de um sistema organizacional de prevenção de riscos e com o claro empenho dos empregadores e quadros de gestão.
Sempre que ocorrem mudanças, devem ser tidas em conta as implicações de Segurança e Saude no Trabalho. Por exemplo, a introdução de sistemas de tecnologia da informação e comunicação nas cabines dos motoristas pode também contribuir para melhorar a saúde e segurança dos mesmos.


Em matéria de transporte de passageiros, vários estudos de caso têm a ver com a prevenção da violência contra motoristas, incluindo da violência perpetrada por crianças no transporte escolar. Os actos de violência podem ter várias consequências: stresse e lesões físicas, danos materiais nos autocarros e aumento do risco de acidentes rodoviários. Pelo facto de ser importante envolver as crianças na solução, deveriam ser adoptadas várias medidas, incluindo:
- nomeação de um agente de prevenção com responsabilidades de sensibilização, por exemplo, para trabalhar com escolas,

- definição de regras comportamentais por parte das crianças e «policiamento» do autocarro,
- formação conjunta com motoristas e crianças, com vista a promover uma melhor compreensão entre as duas partes;
- instalação de revestimentos de protecção para as janelas laterais, cabines dos motoristas separadas dos passageiros, videovigilância, sistemas de localização e ligações de rádio para intervenções rápidas;
- disponibilização de apoio jurídico pós-incidente e disponibilização de aconselhamento ao pessoal.
Os estudos de caso demonstram que podem ser adoptadas várias medidas para controlar os riscos e melhorar a segurança dos motoristas dos veículos de transportes rodoviários. Estas medidas podem também melhorar o serviço prestado aos clientes e aos passageiros e trazer poupanças financeiras para as empresas de transportes.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Legislação relevante para a segurança dos transportes rodoviários.


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Responsabilidades do empregador.
Todos os que utilizam as estradas devem cumprir a legislação que regula o tráfego rodoviário. Esta legislação contempla aspectos muito variados, que vão desde as regras relativas à inspecção técnica dos veículos até à aplicação de limites de velocidade. Mas a gestão dos riscos a que os trabalhadores cujas funções implicam a condução de veículos estão expostos exige mais do que o mero cumprimento da legislação sobre o tráfego rodoviário.
As directivas da UE sobre segurança e saúde no trabalho exigem que os empregadores tomem medidas adequadas para garantir a segurança e a saúde dos seus trabalhadores. Essas medidas devem abranger o tempo de condução ou deslocação em serviço, seja em veículo da empresa ou alugado, seja em viatura própria do trabalhador.
A condução nunca será uma actividade isenta de riscos. Embora estes não possam ser totalmente controlados, o empregador tem a responsabilidade de os gerir de forma a diminuí-los na medida do possível, como acontece em relação aos riscos existentes nos locais de trabalho.

Directivas sobre segurança e saúde no trabalho.
Os trabalhadores, nomeadamente os do sector dos transportes rodoviários, estão protegidos pelas directivas da UE sobre segurança e saúde no trabalho, que são transpostas para a legislação dos Estados-Membros. A Directiva 89/391/CEE (directiva-quadro) define os princípios básicos da prevenção dos riscos. Exige que o empregador proceda a avaliações de risco e impõe-lhe a obrigação geral de garantir a segurança e a saúde dos seus trabalhadores durante a prestação de trabalho.
A directiva-quadro é complementada por directivas mais específicas. Entre as que têm relevância para os transportes rodoviários contam-se as seguintes:
  • movimentação manual de cargas.
  • riscos devidos aos agentes físicos (vibrações).
  • riscos devidos aos agentes físicos (ruído).
  • tempo de trabalho das pessoas que exercem actividades móveis de transporte rodoviário.
  • protecção dos jovens no trabalho.
  • substâncias perigosas.

Regulamentos e directivas respeitantes ao tráfego rodoviário.
Sobre o sector dos transportes rodoviários incidem igualmente vários regulamentos e directivas respeitantes à condução e ao transporte rodoviário, nomeadamente os seguintes:
  • um regulamento sobre os tempos de condução, pausas e períodos de repouso para os condutores envolvidos no transporte de mercadorias e passageiros por estrada.
  • directivas sobre o transporte rodoviário de mercadorias perigosas.
  • uma directiva que fixa as dimensões máximas autorizadas no tráfego nacional e internacional e os pesos máximos autorizados no tráfego internacional para certos veículos rodoviários em circulação na União.
  • uma directiva relativa à carta de condução.

in Agencia Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho

terça-feira, 5 de julho de 2011

Motoristas de Transportes de Crianças

FACTOS GERADORES DE RESPONSABILIDADE NA ACTIVIDADE DOS MOTORISTAS DE TRANSPORTE COLECTIVO DE CRIANÇAS.
A função dos motoristas de transporte colectivo de crianças, é uma das profissões mais exigentes dentro daquelas que lidam com crianças e jovens até aos 16 anos.
Isto porque ter 9, 27, 50 ou mais crianças sob a sua responsabilidade implica muitos riscos tanto a nível de responsabilidade civil, criminal como a nível do próprio emprego.
Os Motoristas de Transportes Colectivos de Crianças muitas vezes são confrontados com infelicidades como crianças magoadas com gravidade durante os transportes e vêem muitas vezes serem pedidos ás suas entidades patronais com direito de cobrarem deles indemnizações de valores muito elevadas em tribunal, é o chamado direito de regresso, pelos pais e responsáveis pelas crianças. Além disso, as pequenas distracções quanto ao cumprimento das normas podem levar ao despedimento com justa causa, por falta de capacidade para o exercício das funções. Por isso mesmo, conhecer a lei para a poder cumprir, é a melhor das armas de defesa de qualquer motorista de Transportes Colectivos de crianças.

ALGUNS CONSELHOS ÚTEIS:
- Não deixar as crianças comer durante o percurso de transporte para que as mesmas não corram o risco de asfixia, arranjando paragens para esse efeito em locais seguros, caso se trate de percursos longos.
- certificar-se de que os extintores têm a validade em dia.
- Ter em atenção á posição do vigilante durante a saída das crianças do veiculo.
- Ajudar o vigilante durante a saída pondo-se de pé junto do seu lugar para que nenhuma criança tenha acesso à sua porta de saída, nem ao travão.
- Verificar que o tacógrafo se encontra em perfeitas condições de funcionamento.
- certificar-se que os vidros são amovíveis ou que apenas abrem em um terço da sua abertura total.
- As portas só devem destrancar por fora ou com comando, apenas e só ao alcance do motorista.
- Quando parado fazer a sinalização de emergência.
- Caso alguma criança sofra um pequeno ferimento durante o trajecto é o motorista que deve fazer o curativo, já que ainda que tenha vigilante esse tem que tomar conta das outras crianças e jovens.
- Quando se encontrar a circular com crianças dentro do veiculo deve levar os "médios" ligados.
- Se efectuar algum transporte internacional com crianças deve certificar-se que todas possuem a autorização escrita de ambos os pais para sair do país, bem como que todas possuem o cartão europeu de seguro de doença, sob pena de se recusarem a efectuar o transporte, já que a falta destes elementos é da sua responsabilidade.
- Avisar todos os passageiros de forma audível da necessidade de colocarem os cintos de segurança, se essa informação não estiver escrita.
- certificar-se que o veiculo que conduz tem todas as condições de segurança.
- certificar-se que o veiculo tem toda a documentação necessária e em dia para o tipo de de transporte em causa.
- certificar-se que o próprio está habilitado para conduzir o tipo veiculo e que tem a respectiva licença para o tipo de transporte em causa.
- etc.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Conselhos para uma condução segura na frota da sua empresa.

Boas notícias, os especialistas, dizem que a maioria dos acidentes rodoviários podem ser evitados.
Assim,  desenvolveram, para o meio empresarial, conselhos importantes para evitar acidentes na estrada. Conheça-os e aplique-os na sua empresa.

1. Envolvimento – Para aplicar uma efectiva política de segurança na sua empresa, é importante que tanto a administração como os gestores de frota se envolvam no cumprimento da mesma, dando o exemplo aos seus funcionários. Desta forma, os condutores compreendem a importância deste plano.
2. Política de segurança por escrito – É importante desenvolver uma política de segurança e passá-la por escrito, em regulamento, de forma a que todos os visados a conheçam e possuam uma cópia. O documento prova, assim, um acordo que visa o cumprimento da regras de segurança na estrada, e o bom comportamento ao volante, de modo a prevenir acidentes.
3. Contratos - Defendem que devem ser estabelecidos contratos quanto ao uso das viaturas da empresa. Por exemplo, se o condutor pode levar o carro da empresa para casa, ou se pode mantê-la ao fim-de-semana.
4. Relatórios de actividade – Os gestores de frota devem monitorizar o comportamento dos condutores, de forma a detectar os potenciais problemáticos. Através de uma leitura atenta dos registos, que geram relatórios de velocidade, o gestor de frota sabe como se comportam os seus funcionários ao volante, e possui provas se necessitar de abordar algum deles quanto à sua atitude.
5. Investigação – Todos os acidentes devem ser reportados  e investigados. Assim, podem ser apurados os responsáveis.
6. Manutenção e inspecção – Muitos acidentes podem ser prevenidos se o carro estiver em bom estado. É importante realizar check-ups periódicos às viaturas.
7. Incentivos e recompensas – Se o condutor souber que, mantendo um bom comportamento ao volante e prevenindo acidentes, for recompensado ou elogiado ou reconhecido na sua avaliação, irá adoptar uma condução mais segura.
8. Formação – Um sistema de formação contínua melhora significativamente o desempenho dos condutores, que assim aprendem formas de garantir uma condução mais segura e económica. O projecto Eco-condução, a acontecer em Portugal, é disso um bom exemplo. Esta campanha motiva os condutores a adoptar um comportamento preventivo, e promove a redução de emissão de poluentes.(A formação dos condutores e motoristas para muitas empresas tem de ser visto como um bom investimento e não  apenas como uma despesa)